terça-feira, 19 de agosto de 2014

OS 10 PAÍSES MAIS RACISTAS DO MUNDO


OS 10 PAÍSES MAIS RACISTAS DO MUNDO

Michael Brown, morto pela polícia norte-americana. Assassinato gerou protestos em Ferguson, Missouri. Esse caso está longe de ser uma excessão nos Estados Unidos.


O racismo é definido pela maneira de pensar, em que se evidencia a existência de raças humanas diferentes e superiores umas às outras, com relação de características físicas hereditárias e conceitos envolvendo caráter, cultura e inteligência.
E não há teoria científica que apóie o racismo, este uma combinação de opiniões pré-concebidas, com valorização das diferenças biológicas entre seres humanos, e atribuição de superioridade a alguns, segundo a matriz racial. Nesta seleção estão os 10 países mais racistas do mundo.
Infelizmente o racismo existe, e alguns casos ganham repercussão na mídia internacional, como no caso do lateral direito Daniel Alves. Este que recebeu apoio de celebridades, jogadores e da presidente Dilma Rousseff.
torcida adversária atirou uma banana na direção do Daniel, quando o mesmo ia bater escanteio. A resposta foi direta, pois o jogador comeu a fruta e continuou a jogar. Mais um caso de racismo que foi notícia mundial, envolve o dono do Los Angeles Clippers com sua namorada. Ele reclamou que a namorada postou fotos no Instagram com um negro, Magic Johnson.

10º ÍNDIA


Há um determinado orgulho pela Índia ser secular e racialmente tolerante, porém, o sistemas de castas no país expõem um verdadeira história racista de terror. Evidências do racismo na Índia são apontadas com motins em Deli e Gujrat. Há uma grande segregação de indianos do nordeste onde se encontra a maioria das castas consideradas “inferiores”.

9º PAQUISTÃO

O país é de maioria muçulmana, com rivalidade interna; de xiitas e sunitas. Mas existem problemas maiores, mesmo que existam salvaguardas constitucionais para garantia de intolerância a qualquer incidente de discriminação racial.
Não foram tomadas medidas necessárias para conter o processo pelo governo do Paquistão. Os americanos ainda são tolerados, porém indivíduos de outros países enfrentam o pior de tudo.


8º RÚSSIA

Em muitas vezes o racismo neste país é direcionado para qualquer indivíduo que não seja russo. Os racistas fanáticos são contra, de maneira extrema, aos caucasianos, africanos, judeus e chineses. Migrantes destas raças em específico por várias vezes enfrentam estereótipos raciais e então discriminação, que podem culminar em violação dos direitos humanos e crimes de ódio.


7º ISRAEL


Árabes israelenses e palestinos são dois grupos que enfrentam a ira da discriminação racial neste país. Isso deriva da história do estado, em anos do pós-guerra mundial. O muro construído por Israel cercando parte de seu território demonstra a grande necessidade de defesa ou segregação de um povo para outro.


6º ALEMANHA

ideias neonazistas alemães, por mais absurdo que seja, são ainda contemporâneas. Tais grupos pensam em próprias linhas baseadas na filosofia de Hitler, do país unido e com glória restaurada. Os grupos, por pressão constante do governo e Nações Unidas, conseguem sobreviver secretamente com atividades clandestinas.


5º JAPÃO


O Japão se vangloria de ser racialmente tolerante, porém não há restrições eficazes sobre ações xenófobas e direitos para estrangeiros. É comum ocorrer impedimento de alguns serviços e atividades para estrangeiros, como ocorreu em uma partida de futebol do clube Urawa Reds, onde a torcida colocou uma faixa na entrada de um dos setores do estádio com os dizeres “Somente japoneses” (foto). Em 2005, um relatório das Nações Unidas apontou forte preocupação com racismo neste país, com reconhecimento do governo para o problema não satisfatório.

4º RUANDA



O racismo foi a causa de um marcante genocídio que ocorreu em abril e junho de 1994, em que uma quantidade estimada de 800 mil ruandeses foram mortos; no intervalo de somente 100 dias. A maior parte dos assassinados de forma brutal pertencia à etnia Tutsi, e os autores do crime foi a tribo Hutu. Até os dias atuais há discriminação entre os dois povos étnicos.


3º AUSTRÁLIA



Quase a metade dos australianos nasceram no exterior ou são de pais nascidos em país diferente; uma em cada cinco pessoas afirmou ter enfrentado discriminação racial por isso. Em 2009, aconteceu um aumento na quantidade de crimes de ódio focada em indianos; aconteceram mais de 100 incidentes de assalto dos estudantes indianos, e 23 apresentavam conotações raciais inconfundíveis.


2º REINO UNIDO


As empresas hooligan da década de 60 eram intolerantes com estrangeiros, em especial norte-americanos, denominados de maneira irônica de Yankees.
Os fantasmas do apartheid ainda são predominantes. Em 2004, 87.000 indivíduos da comunidade negra ou minorias enfrentaram crime com motivação racial. E 92.000 pessoas brancas também foram vítimas das conversões de espécie racial.


1º ESTADOS UNIDOS


A discriminação étnica e racial se transformou em problema grave, trazendo constrangimento para este país, em âmbito internacional. Os asiático-americanos, afro-americanos e latino-americanos, e também americanos europeus, ainda não são considerados indivíduos que pensam em si mesmos como norte-americanos.
Os EUA mantém uma visão tolerante sob um líder afro-americano, porém a realidade está longe de uma sociedade homogênea. Já que reflexos raciais são infundidos na cultura do país, assim como em habitação, educação, emprego, dentre outros setores.



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