terça-feira, 31 de março de 2015

Parabéns Under Control!!!



Não poderia de deixar de parabenizar esse vitorioso time. Parabéns a todos!! Vocês são motivo de orgulho para nós!!

Prof. Leonardo Lemes

Finlândia: melhor educação do mundo é 100% estatal

Estado mínimo?

Finlândia: a melhor educação do mundo é 100% estatal, gratuita e universal 

A Finlândia tem a melhor educação do mundo. Lá todas as crianças tem direito ao mesmo ensino, seja o filho do empresário ou o filho do garçom. Todas as escolas são públicas-estatais, eficientes, profissionalizadas. Todos os professores são servidores públicos, ganham bem e são estimulados e reconhecidos. Nas escolas há serviços de saúde e alimentação, tudo gratuito.
Na Finlândia a internet é um direito de todos.
A Finlândia se destaca em tecnologia mais do que os Estados Unidos da América.
Sim, na Finlândia se paga bastante impostos: 50% do PIB.
O país dá um banho nos Estados Unidos da América em matéria de educação e de não corrupção.
Na Finlândia se incentiva a colaboração, e não a competição.
Mas os neoliberais-gerenciais, privatistas, continuam a citar os EUA como modelo.
Difícil o Brasil chegar perto do modelo finlandês? Quase impossível. Mas qual modelo devemos perseguir? Com certeza não pode ser o da privatização.

Por que o sistema de educação da Finlândia é tão reverenciado

Acaba de sair um levantamento sobre educação no mundo feito pela editora britânica que publica a revista Economist, a Pearson.
É um comparativo no qual foram incluídos países com dados confiáveis suficientes para que se pudesse fazer o estudo.
Você pode adivinhar em que lugar o Brasil ficou. Seria rebaixado, caso fosse um campeonato de futebol. Disputou a última colocação com o México e a Indonésia.
Surpresa? Dificilmente.
Assim como não existe surpresa no vencedor. De onde vem? Da Escandinávia, naturalmente – uma região quase utópica que vai se tornando um modelo para o mundo moderno.
Foi a Finlândia a vencedora. A Finlândia costuma ficar em primeiro ou segundo lugar nas competições internacionais de estudantes, nas quais as disciplinas testadas são compreensão e redação, matemática e ciências.
A mídia internacional tem coberto o assim chamado “fenômeno finlandês” com encanto e empenho. Educadores de todas as partes têm ido para lá para aprender o segredo.
Se alguém leu alguma reportagem na imprensa brasileira, ou soube de alguma autoridade da educação que tenha ido à Finlândia, favor notificar. Nada vi, e também aí não tenho o direito de me surpreender.
lgumas coisas básicas no sistema finlandês:
1) Todas as crianças têm direito ao mesmo ensino. Não importa se é o filho do premiê ou do porteiro.
2) Todas as escolas são públicas, e oferecem, além do ensino, serviços médicos e dentários, e também comida.
3) Os professores são extraídos dos 10% mais bem colocados entre os graduados.
4) As crianças têm um professor particular disponível para casos em que necessitem de reforço.
5) Nos primeiros anos de aprendizado, as crianças não são submetidas a nenhum teste.
6) Os alunos são instados a falar mais que os professores nas salas de aula. (Nos Estados Unidos, uma pesquisa mostrou que 85% do tempo numa sala é o professor que fala.)
Isto é uma amostra, apenas.
Claro que, para fazer isso, são necessários recursos. A carga tributária na Finlândia é de cerca de 50% do PIB. (No México, é 20%. No Brasil, 35%.)
Já escrevi várias vezes: os escandinavos formaram um consenso segundo o qual pagar impostos é o preço – módico – para ter uma sociedade harmoniosa.
Não é à toa que, também nas listas internacionais de satisfação, os escandinavos apareçam sistematicamente como as pessoas mais felizes do mundo.
Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/04/melhor-educacao-do-mundo-finlandia.html

terça-feira, 24 de março de 2015

PETROBRAS e a Operação Lava Jato


Fonte: http://www.ftd.com.br/ftdse/pdf/CHT/SE-ARTICULACAO-CHT-2015-MARCO_2.pdf

Um pouco de cultura: Entendendo a diferença entre Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido.


Muita gente se confunde a respeito do significado de Grã- Bretanha, Reino Unido e Inglaterra, pensando que são a mesma coisa, quando na verdade não o são. Existem diferenças entre eles, que são explicadas logo abaixo:
INGLATERRA
É um país que tem como capital a cidade de Londres. Ao longo da história, a Inglaterra conseguiu se impor politicamente sobre alguns países vizinhos e passou a controlar um Estado batizado de Reino Unido (veja a seguir). No século 19, com a Inglaterra à frente, o Império Britânico se tornou um dos maiores da história, com uma extensão territorial equivalente a um quarto do planeta!

GRÃ-BRETANHA
É o nome da grande ilha onde ficam três países: Inglaterra, País de Gales e Escócia. Com quase 230 mil km2 de área, ela tem perto de 1000 km de comprimento de norte a sul e pouco menos de 500 km de leste a oeste. O termo “Grã-Bretanha” muitas vezes é usado como sinônimo de “Reino Unido” – o que não é inteiramente correto, pois um dos países que formam o Reino Unido não fica nessa ilha.

BRETANHA
O nome deriva da grande ilha onde fica a Inglaterra, mas, quando alguém menciona apenas “Bretanha”, está se referindo não a um território inglês, mas a uma região na França. A província da Bretanha é a maior área costeira francesa e tem como capital a cidade de Rennes. Por volta do século 6, essa região foi invadida por habitantes da atual Grã-Bretanha, os bretões, dando origem ao nome em comum.

REINO UNIDO

É um Estado formado por quatro países: Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A chefe de Estado é a rainha Elizabeth II e o de governo um primeiro-ministro, eleito por um Parlamento central, em Londres. Nas grandes questões de governo, como política econômica, quem manda é esse Parlamento. Mas Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte também têm assembleias nacionais, com certa autonomia para tratar de questões mais locais, como saúde.

ILHAS BRITÂNICAS
É um arquipélago formado por cerca de 5 mil ilhas. As duas maiores são a Grã-Bretanha e a ilha da Irlanda – onde ficam dois países, a Irlanda do Norte (membro do Reino Unido) e a República da Irlanda, também chamada de Eire (um Estado independente). Além das duas “grandalhonas”, fazem parte desse arquipélago milhares de ilhas menores, como as Órcades, Shetland, Hébridas, Man e ilhas do Canal (como Jersey), entre outras.

Fonte: http://modabynanis.blogspot.com.br/2011/04/um-pouco-de-cultura-entendendo.html

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Consulte a nota da sua escola no ranking do Enem 2013

ZH disponibiliza ferramenta de busca que indica notas por área do conhecimento, média das objetivas e da redação, além da posição no ranking nacional


Se o Rio Grande do Sul amarga ter ficado fora do ranking das cem melhores escolas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013, algumas instituições gaúchas podem comemorar a melhora de desempenho e a conquista de algumas posições.
Para checar em que lugar no ranking nacional a sua escola ficou e ver quais notas ela obteve, ZH preparou uma ferramenta de busca que permite olhar uma por uma.
Vale lembrar que os dados disponíveis são de estabelecimentos de ensino que tenham matriculados, no mínimo, 10 concluintes do Ensino Médio regular seriado e 50% de alunos participantes do Enem.
Acesse e consulte:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/12/consulte-a-nota-da-sua-escola-no-ranking-do-enem-4668633.html

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

RS tem seis cidades com maior participação do PIB no Brasil

                         
                        Geografia Econômica
O Rio Grande do Sul tem seis municípios no ranking das cem cidades com maior participação do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil. Porto Alegre foi a melhor colocada, na sétima posição, seguida por Caxias do Sul (35º), Canoas (38º), Rio Grande (75º), Gravataí (88º) e Passo Fundo (98º).pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com órgãos estaduais e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Segundo a gerente da pesquisa do IBGE, Sheila Zani, a influência destas seis cidades é direta na avaliação do PIB no Estado. “Quanto mais cidade com PIB alto, mais economia o estado está gerando”, disse Sheila. 

Triunfo, no entanto, que ficou em quarto lugar na lista dos maiores PIBs per capita, com R$ 230.483,69, demonstra que o Estado ainda tem uma distribuição desequilibrada da renda. “Se tudo fosse bem dividido no Rio Grande do Sul, estaria equilibrado. O média do PIB brasileiro é R$ 22.291. Se fosse equilibrado, o índice do Estado estaria perto desta média”, esclarece a pesquisadora. 

De acordo com o IBGE, 30% dos municípios do Rio Grande do Sul apresentam PIBs per capita superiores ao nacional. O Estado tem 496 cidades e está em terceiro lugar no ranking dos Estados com mais municípios, de acordo com as unidades da Federação em 2012. Em primeiro lugar ficou Minas Gerais, com 853 cidades, e São Paulo, com 645. No total, o Brasil tem 5.565 municípios.

Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/543793/RS-tem-seis-cidades-com-maior-participacao-do-PIB-no-Brasil


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Terremoto de magnitude 5,6 sacode o leste da Papua Nova Guiné



Um terremoto de magnitude 5,6 atingiu nesta terça-feira a ilha de Bougainville, no leste da Papua Nova Guiné, sem que as autoridades tenham informado sobre vítimas e danos materiais.

O epicentro do tremor foi localizado a dez quilômetros de profundidade, a 128 quilômetros a oeste de Panguna e a 132 a oeste de Arawa, ambas na ilha de Bougainville, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês), que monitora a atividade sísmica em todo o mundo.

O Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico não emitiu nenhum aviso para o risco de ondas gigantes.

A ilha de Nova Guiné, cuja metade oeste pertence à Indonésia, está localizada sobre o "Anel de Fogo do Pacífico", uma área de grande atividade sísmica e vulcânica que é sacudida, todos os anos, por cerca de 7 mil tremores, a maioria deles moderados.

Um terremoto de magnitude 7 no Mar de Bismarck, ao leste da Papua Nova Guiné, provocou uma onda gigante em 1998 que arrasou dezenas de vilarejos e causou mais de 2,2 mil mortes, a maior tragédia na história da Papua Nova Guiné. 


Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/12/09/terremoto-de-magnitude-56-sacode-o-leste-da-papua-nova-guine.htm